No céu de Atenas apenas Deus sorria
Insone assistia batalhas sem fim
Marfim, prata, metais
O coração de homens sem luz
Corrosão de temporais e guerrilhas
Como se da Natureza não fosse mais função de harmonia
E os segredos pintados em pedras louças anéis
Pudessem fechar o ciclo esperado
Previsto nas Leis e não cumprido
No céu de Atlântida ainda havia luz
Na África, areia serpentes corais
Os continentes esculpidos nas marés
Que o homem apenas supõe e mesmo assim
Insano, destrói
No céu de Atenas apenas Deus sorria
Insone assistia batalhas sem fim
Marfim, prata, metais
O coração de homens sem luz
No céu de Atlântida, no céu de Atenas
No céu da África, na Amazônia
No céu de Atlântida, no céu da Ásia
No céu da América, na caatinga
No céu de Atlântida, no céu da América
No céu do Atlas e no cerrado
No céu da América, no céu da África
No céu de Atlântida, nas pradarias