Ai, a primeira coisa que quiz fazer quando cheguei aqui foi dar um mergulho no mar. Nada como aqulele marzão para lavar a alma. Não trouxe nada; nem chave, nem documento, nem dinheiro, muito menos o celular. Pisei na areia, olhei pro céu, abri os braços, dei um suspiro aliviado e fui
Fui, fui correndo e sorrindo de braços abertos sem parar. Só parei por um segundo com os pés na água saudando Iemanjá. Olhei para a linha do horizonte e não hesitei, entrei no mar. Ai que delícia, nadando em baixo d'água Como é bom retornar! Sentir-se livre e protejida pela água do mar. Nadei, nadei, nadei e quando cansei, resolvi boiar. Boiar sem nada me preocpar