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Nei Lisboa - E A Revolução Lyrics



Nei Lisboa - E A Revolução Lyrics




68 foi barra
Plena ditadura
Plena resistência
Plena tropicália
Plena confusão

Foi um rebuliço lá em casa
Manifestos, passeatas
Festivais de minissaias
Meu irmão limpando a arma
Meu irmão,
E a revolução?

Que estava por chegar
Tão certo quanto o bem
Sempre vem e vence
Nas histórias infantis

Difícil de aceitar
Que o mal tenha o poder
De escrever na história
Um final tão infeliz

68 foi bala
E mais bala foi setenta e um, e dois, e...
Mais bala foi depois
Sempre alguém sumido de casa
Torturado, morto,
Mutilado pelo Estado ao bel-prazer
Boiando no Rio da Prata
Guerrilheiros, jornalistas,
Marinheiros, padres e bebês
Boiando no Rio da Prata
Visto num jazigo vago
Ou num muro de Santiago
Ou jogado numa vala comum

68 foi bala
Sempre alguém sumido de casa
Meu irmão
E a revolução

Difícil de contar
Mas fácil de entender
A razão e a hora
De quem vive um ideal

Se eu fosse te dizer
O que há em mim de teu
Meu irmão, a glória
É uma história sem final

Mais duro é perceber
Se eu fosse te falar
Do Brasil de agora
Que seria tão igual

Miséria
Doença
Polícia brutal

Luxúria
Mentira
Autoridade sem moral

Viu? Hum, hum
68 foi barra
Como é 2001
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68 foi barra
Plena ditadura
Plena resistência
Plena tropicália
Plena confusão

Foi um rebuliço lá em casa
Manifestos, passeatas
Festivais de minissaias
Meu irmão limpando a arma
Meu irmão,
E a revolução?

Que estava por chegar
Tão certo quanto o bem
Sempre vem e vence
Nas histórias infantis

Difícil de aceitar
Que o mal tenha o poder
De escrever na história
Um final tão infeliz

68 foi bala
E mais bala foi setenta e um, e dois, e...
Mais bala foi depois
Sempre alguém sumido de casa
Torturado, morto,
Mutilado pelo Estado ao bel-prazer
Boiando no Rio da Prata
Guerrilheiros, jornalistas,
Marinheiros, padres e bebês
Boiando no Rio da Prata
Visto num jazigo vago
Ou num muro de Santiago
Ou jogado numa vala comum

68 foi bala
Sempre alguém sumido de casa
Meu irmão
E a revolução

Difícil de contar
Mas fácil de entender
A razão e a hora
De quem vive um ideal

Se eu fosse te dizer
O que há em mim de teu
Meu irmão, a glória
É uma história sem final

Mais duro é perceber
Se eu fosse te falar
Do Brasil de agora
Que seria tão igual

Miséria
Doença
Polícia brutal

Luxúria
Mentira
Autoridade sem moral

Viu? Hum, hum
68 foi barra
Como é 2001
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