Desce do teu pedestal
De luxuria, de riqueza
Deixa esssa vida banal
De loucura, de incerteza
Busca o amor que constroi
Que enobrece, realiza
Foge do amor que destroi
Que degrada e martiriza
Se tu me olhares um dia
Com o olhar da verdade
Verás em tua agonia
Que eu sou a felicidade
Se abandonares teu ninho
Labirinto de cristal
Terás minha casa modesta
Cheia de luz e de festa
Com varanda, jardim e quintal