Fininho Da Vida, Francisco Brennand, nunca tem fim
Acustico Rappa! Oh!
Oh, oh, oh, oh oh
Oh, oh, oh, oh oh
Na parede onde se brinca
No chapisco encarpado
A parede que escora
É o fininho da vida
Os verdadeiros heróis são os guerreiros da lida
Por entre as trincheiras-barracos
Passam num sopro da vida
Subindo e descendo em silêncio
No caminho apertado que tem
É o fininho da vida
Mais disciplina de trem, virtuose na vida tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo sapo da vida
Disciplina de trem, virtuose na vida tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, a havaiana furiosa
Ruminando, engolindo, diz Recife!
Oh, oh, oh, oh oh
Oh, oh, oh, oh oh
Olho baixo de quem não tem emprego
Enquanto as letras se escrevem nos muros
Nas paredes, grafites, buracos
Escrita do futuro
Em meio a tudo e muito, muito barulho
Nervosos, os peitos se aquecem
Respirando cortado
Ansiando por furo, e diz ai!
No buraco da vala, a laje é brinquedo, ô
Em meio a pet e plásticos
Num domingo festivo, domingo lindo, domingo lindo, domingo lindo, ah ha ha
No buraco da vala, a laje é brinquedo
A laje é
Em meio a pet e plásticos
Num domingo festivo, domingo lindo, domingo lindo, domingo lindo, ah hai
Na parede onde se brinca
No chapisco encarpado
A parede que escora
É o fininho da vida
Os verdadeiros heróis são os guerreiros da lida
Por entre as trincheiras-barracos
Passam num sopro da vida
Subindo e descendo em silêncio
No caminho apertado que tem
É o fininho da vida
Mais disciplina de trem, virtuose na vida tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, na havaiana furiosa
Ruminando, engolindo sapo da vida
Disciplina de trem, virtuose na vida tem
Maioria tem, maioria contida tem
Nordestina tem, a havaiana furiosa
Ruminando, engolindo o sapo da vida
E ai?
Oh, oh, oh, oh oh (eu quero ouvir Recife!)
Oh, oh, oh, oh oh
Oh, oh, oh, oh oh
Oh, oh, oh, oh oh
Avisa que O Rappa 'ta em Recife
Vida feliz, Recife!