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Os Menestréis Video (MV)






Oswaldo Montenegro - Os Menestréis Lyrics




Desde que eu me juntei aos tais menestréis
Todos falam: "ele é mesmo assim,
Metido, maluco ele é pretensioso"
Ai, as rádios não gostam de mim
Eu sei que tenho um coração bem largo
Eu canto afinado e adoro jasmim
Será que é porque eu tenho cara de bravo
Que as rádios não gostam de mim?
E só porque eu gosto de dança e teatro
E não canto mais o bandolim
E eu não agüento mais as guitarras de sempre
As rádios não gostam de mim
Aí estão os anjos e os nossos demônios
Mostrados com luz de marfim
Taí nossa alma e os nossos neurônios
Mostrados do início ao fim
O chato que todos já fomos
E os reis nossos donos são mortos no fim
O trânsito, o bar, as Marias
E a boca do dia é a do Rin Tin Tin
A feira, o cego, a lavoura
O casal que se adora e se mata no fim
O ganso selvagem, eu quero minha mãe
São demônios e anjos assim
Aí, já valeu, vamos embora
Quem sabe sua hora vira querubim
E Sherlock Homes e os saxofones
São partes, são partes de mim
Oh gente que nos olha atenta
E que aqui nos sustenta com olhar de festim
Taí nossos anjos e nossos demônios
Mostrados do início ao fim
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Desde que eu me juntei aos tais menestréis
Todos falam: "ele é mesmo assim,
Metido, maluco ele é pretensioso"
Ai, as rádios não gostam de mim
Eu sei que tenho um coração bem largo
Eu canto afinado e adoro jasmim
Será que é porque eu tenho cara de bravo
Que as rádios não gostam de mim?
E só porque eu gosto de dança e teatro
E não canto mais o bandolim
E eu não agüento mais as guitarras de sempre
As rádios não gostam de mim
Aí estão os anjos e os nossos demônios
Mostrados com luz de marfim
Taí nossa alma e os nossos neurônios
Mostrados do início ao fim
O chato que todos já fomos
E os reis nossos donos são mortos no fim
O trânsito, o bar, as Marias
E a boca do dia é a do Rin Tin Tin
A feira, o cego, a lavoura
O casal que se adora e se mata no fim
O ganso selvagem, eu quero minha mãe
São demônios e anjos assim
Aí, já valeu, vamos embora
Quem sabe sua hora vira querubim
E Sherlock Homes e os saxofones
São partes, são partes de mim
Oh gente que nos olha atenta
E que aqui nos sustenta com olhar de festim
Taí nossos anjos e nossos demônios
Mostrados do início ao fim
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