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Oswaldo Montenegro - Retrato Lyrics

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Oswaldo Montenegro - Retrato Lyrics
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Eu canto sou força que esmaga, não mente, consente
Que vale sorrir quando a hora é de luta
Sinal esperado, meu peito rasgado é sinal de fé

Eu grito, sou vento, poeira, sou pó, ventania
Gramado sem gente, covarde, valente
Soldado ou tenente, depende da hora o que eu cismo de ser

Sou louco, poeta maldito, moleque vadio
Moleque de pedra, de jogo de bola, de bola de meia
De sol, goiabeira, de pó de quintal

Enfim, sou a mesma palavra num outro sentido
Mero menestrel das angústias urbanas
O louco Quixote da grande cidade, da realidade
Moinho a vencer
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Eu canto sou força que esmaga, não mente, consente
Que vale sorrir quando a hora é de luta
Sinal esperado, meu peito rasgado é sinal de fé

Eu grito, sou vento, poeira, sou pó, ventania
Gramado sem gente, covarde, valente
Soldado ou tenente, depende da hora o que eu cismo de ser

Sou louco, poeta maldito, moleque vadio
Moleque de pedra, de jogo de bola, de bola de meia
De sol, goiabeira, de pó de quintal

Enfim, sou a mesma palavra num outro sentido
Mero menestrel das angústias urbanas
O louco Quixote da grande cidade, da realidade
Moinho a vencer
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Writer: OSWALDO MONTENEGRO
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.
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Oswaldo Montenegro - Retrato Video
(Here for Video at the top of page)


Performed By: Oswaldo Montenegro
Length: 1:27
Written by: OSWALDO MONTENEGRO

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