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Pagode da SSL - Deixa Clarear / Sou de Arerê / Dança do Caxumbu Lyrics



Pagode da SSL - Deixa Clarear / Sou de Arerê / Dança do Caxumbu Lyrics
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É moleque
O bicho vai pegar, o coro vai comer

(Ih gente)

É que o bicho pegou (o coro comeu)
O bicho pegou (o coro comeu)
O bicho pegou (o coro comeu)
É que o bicho pegou (o coro comeu)

Vamos tirar onda rapaziada

Vamos naquela tendinha que a Dinha jurou
Que tem caninha da boa
Tem sardinha fritinha
Tem pra gente que gosta
E sempre se enrosca naquela birosca
Tem um rabo de saia tem
Levanta a mão pra cima e bate na palma da mão

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Vamos naquela naquela barraca (tem)
Tem aquela parada
Tem angu com rabada
Tem pra dar repeteco
Procurar o Neco, naquele buteco
Tem um bom cacheado
Tem, vitrola de ficha tem
Pra gente dançar

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Quem quer madrugar
Farrear, zoar
Vamos lá pro forró de São Luís do Maranhão
Só se for agora
Vem (Xexéu)

Quem quer forrozar
Pernoitar, virar
Não vê que a noitada
Virou madrugada
Ô deixa clarear

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Alô Ma, vamos tirar onda moleque

Vamos embora rapaziada, vamos tirar onda

Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

(Eu sou) sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Chegou
Chegou na roda de samba assanhada
Jurando meter a porrada
Em quem olhasse pra mim

E eu sabendo da nega arretada
Amenizei a mulherada
Pro samba não chegar ao fim

Chegou
Chegou na roda de samba assanhada
Jurando meter a porrada
Em quem olhasse pra mim

É moleque
E eu sabendo da nega arretada (essa nega não é mole não)
Amenizei a mulherada
Pro samba não chegar ao fim

Vou contar a história
Parece mentira compadre
Contado ninguém acredita
Quando a nega se arranha
O nariz arrebita

Ela empina a bunda pro lado
Mexe de mão nos quadris
Quem tá feliz levanta a mão pra cima e bate na palma da mão

E eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

E eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Joga a mão pro alto
Energia, energia, energia

Quero ouvir geral, vem!

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Olha vamos na dança do Caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Dona Celestina, me dá água pra beber
Se você não me der água
Vou falar mal de você

Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja bate o sino
É na dança do jongo que eu vou

Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja bate o sino
É na dança do jongo que eu vou

Olha vamos na dança do Caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba, o boi fica no lugar
Carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba e o boi fica no lugar

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
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É moleque
O bicho vai pegar, o coro vai comer

(Ih gente)

É que o bicho pegou (o coro comeu)
O bicho pegou (o coro comeu)
O bicho pegou (o coro comeu)
É que o bicho pegou (o coro comeu)

Vamos tirar onda rapaziada

Vamos naquela tendinha que a Dinha jurou
Que tem caninha da boa
Tem sardinha fritinha
Tem pra gente que gosta
E sempre se enrosca naquela birosca
Tem um rabo de saia tem
Levanta a mão pra cima e bate na palma da mão

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Vamos naquela naquela barraca (tem)
Tem aquela parada
Tem angu com rabada
Tem pra dar repeteco
Procurar o Neco, naquele buteco
Tem um bom cacheado
Tem, vitrola de ficha tem
Pra gente dançar

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Quem quer madrugar
Farrear, zoar
Vamos lá pro forró de São Luís do Maranhão
Só se for agora
Vem (Xexéu)

Quem quer forrozar
Pernoitar, virar
Não vê que a noitada
Virou madrugada
Ô deixa clarear

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá
Ioiô então vamos lá
Iaiá então vamos lá

Alô Ma, vamos tirar onda moleque

Vamos embora rapaziada, vamos tirar onda

Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

(Eu sou) sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Chegou
Chegou na roda de samba assanhada
Jurando meter a porrada
Em quem olhasse pra mim

E eu sabendo da nega arretada
Amenizei a mulherada
Pro samba não chegar ao fim

Chegou
Chegou na roda de samba assanhada
Jurando meter a porrada
Em quem olhasse pra mim

É moleque
E eu sabendo da nega arretada (essa nega não é mole não)
Amenizei a mulherada
Pro samba não chegar ao fim

Vou contar a história
Parece mentira compadre
Contado ninguém acredita
Quando a nega se arranha
O nariz arrebita

Ela empina a bunda pro lado
Mexe de mão nos quadris
Quem tá feliz levanta a mão pra cima e bate na palma da mão

E eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

E eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Eu sou
Sou de arerê
Boto pra quebrar
Homem meu nenhuma piranha
Vai se debochar

Joga a mão pro alto
Energia, energia, energia

Quero ouvir geral, vem!

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Olha vamos na dança do Caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Dona Celestina, me dá água pra beber
Se você não me der água
Vou falar mal de você

Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja bate o sino
É na dança do jongo que eu vou

Deu meia noite, o galo já cantou
A igreja bate o sino
É na dança do jongo que eu vou

Olha vamos na dança do Caxambu
Saravá, jongo, saravá
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer
Engoma, meu filho que eu quero ver
Você rodar até o amanhecer

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver
O tambor 'tá batendo é pra valer
É na palma da mão que eu quero ver

Carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba, o boi fica no lugar
Carreiro novo que não sabe carrear
O carro tomba e o boi fica no lugar

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver

Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
Quem nunca viu vem ver
Caldeirão sem fundo ferver
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Arlindo Domingos Da Cruz Filho, Marcos De Souza Nunes, Montgomerry Ferreira Nunis
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group, Sony/ATV Music Publishing LLC, Warner Chappell Music, Inc.




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