Olha nao sou daqui
Me diga onde estou
Não há tempo não há nada
Que me faça ser quem sou
Mas sem parar pra pensar
Sigo estradas, sigo pistas pra me achar
Nunca sei o que se passa
com a manias do lugar
porque sempre parto antes
que comece a gostar de ser igual, qualquer um
me sentir mais uma peça no final
cometendo um erro bobo, decimal
Na verdade continuo sob a mesma condição
Distraindo a verdade, enganando o coração
Pelas minhas trilhas você perde a direção
Não há placa nem pessoas informando aonde vão
Penso outra vez que estou sem meus amigos
E retomo a porta aberta dos perigos