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Raimundos - Pompem Lyrics



Raimundos - Pompem Lyrics




Menininha da cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telhas

Menininha da cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia de calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar

Mais alto eu vou subir vamos lá!
Mais alto eu sou baixinho! Que é que há?
Mais alto Ela gritava mais alto e raca-raca
Ia relando no asfalto

Mais baixo ia gemendo mais baixo
Mais baixo o buraquinho é mais embaixo
Mais baixo ia botando para baixo
Eu digo, eita diacho! Ela é feia mas eu sou macho

Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar

Menininha da cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo que desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna e não larga mais do cipó

Se eu fosse um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
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Menininha da cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telhas

Menininha da cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia de calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar

Mais alto eu vou subir vamos lá!
Mais alto eu sou baixinho! Que é que há?
Mais alto Ela gritava mais alto e raca-raca
Ia relando no asfalto

Mais baixo ia gemendo mais baixo
Mais baixo o buraquinho é mais embaixo
Mais baixo ia botando para baixo
Eu digo, eita diacho! Ela é feia mas eu sou macho

Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar

Menininha da cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo que desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna e não larga mais do cipó

Se eu fosse um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
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Writer: CANISSO, DIGAO, RODOLFO, / CANISSO, / DIGAO, / RODOLFO, FREDERICO CASTRO, FREDERICO MELLO DE CASTRO
Copyright: Lyrics © BMG Rights Management, Warner Chappell Music, Inc.

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