Foi o luar que se apagou
Ou fui eu que me perdi
Foi meu sol que não brilhou
Fui eu que olhei mas não vi
Foi o amor que se desvaneceu
Ou um duende que o levou
Foi a tua cor que se esbateu
Ou o meu olhar que mudou
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Ai na flor que eu te dei
Um dia vão florescer vais ver
Os sonhos que eu sonhei desde menino
O fado está do avesso
Enquanto espera o regresso
Daquele dito sentido
Que vem cá de dentro de nós
E agarra no peito e na voz
Talvez tanta razão desgarrasse a paixão
Talvez não talvez
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Foi quimera que morreu
E que não ressuscitou
Foi o próprio amor que esmoreceu
E que por amor se matou
Rosa Negra - FADO DO AVESSO Lyrics
Rosa Negra - FADO DO AVESSO Lyrics
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Foi o luar que se apagou
Ou fui eu que me perdi
Foi meu sol que não brilhou
Fui eu que olhei mas não vi
Foi o amor que se desvaneceu
Ou um duende que o levou
Foi a tua cor que se esbateu
Ou o meu olhar que mudou
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Ai na flor que eu te dei
Um dia vão florescer vais ver
Os sonhos que eu sonhei desde menino
O fado está do avesso
Enquanto espera o regresso
Daquele dito sentido
Que vem cá de dentro de nós
E agarra no peito e na voz
Talvez tanta razão desgarrasse a paixão
Talvez não talvez
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Foi quimera que morreu
E que não ressuscitou
Foi o próprio amor que esmoreceu
E que por amor se matou
Ou fui eu que me perdi
Foi meu sol que não brilhou
Fui eu que olhei mas não vi
Foi o amor que se desvaneceu
Ou um duende que o levou
Foi a tua cor que se esbateu
Ou o meu olhar que mudou
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Ai na flor que eu te dei
Um dia vão florescer vais ver
Os sonhos que eu sonhei desde menino
O fado está do avesso
Enquanto espera o regresso
Daquele dito sentido
Que vem cá de dentro de nós
E agarra no peito e na voz
Talvez tanta razão desgarrasse a paixão
Talvez não talvez
No amar eterno amar
Eu vou para não voltar
Para sempre andarilhar em meu destino
Foi quimera que morreu
E que não ressuscitou
Foi o próprio amor que esmoreceu
E que por amor se matou
Writer: Joao Galvao, Rui Filipe
Copyright: Lyrics © Rossio Music Publishing
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