VAZIO
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Quando o sol se põe, deito minha cabeça.
No travesseiro e as memórias voltam.
Como um tiro bem na face que esvai a felicidade.
Um passo atrás do outro contam a minha história.
O alcance da minha culpa não ficará de fora.
Mas as frustrações vão além das páginas marcadas.
Através do espelho, vejo que sou uma farsa.
Queria viajar no tempo só pra saber se aprendi.
Se me tornei o iluminado ou se me perdi.
A chuva de rosas vem pra limpar, mas me sinto um pecador. (pecador)
As tintas na minha pele são para eternizar a minha dor.
Sem amor, sem vida, nada nada, apenas o vazio.
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Subjugando a minha carne,
Diminuindo o meu saber.
A ignorância sucumbiu o meu ser.
A escuridão que me aflige. impotência me extingue.
Cada dia mais fraco, sem razão pra viver.
Mas sempre consciente.
Eu olho o meu passado e cubro minhas mãos com pensamentos de que nada foi em vão.
Tão machucado e com marcas eu fiquei.
Não sei mais o que fazer.
O futuro irá dizer...
Vazio Video (MV)
Performed By: Simetria Zero
Length: 4:23
Written by: ADALGISA MARIA NOGUEIRA MACHADO, ADALGISA MARIA NOGUE MACHADO
Simetria Zero - Vazio Lyrics
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VAZIO
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Quando o sol se põe, deito minha cabeça.
No travesseiro e as memórias voltam.
Como um tiro bem na face que esvai a felicidade.
Um passo atrás do outro contam a minha história.
O alcance da minha culpa não ficará de fora.
Mas as frustrações vão além das páginas marcadas.
Através do espelho, vejo que sou uma farsa.
Queria viajar no tempo só pra saber se aprendi.
Se me tornei o iluminado ou se me perdi.
A chuva de rosas vem pra limpar, mas me sinto um pecador. (pecador)
As tintas na minha pele são para eternizar a minha dor.
Sem amor, sem vida, nada nada, apenas o vazio.
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Subjugando a minha carne,
Diminuindo o meu saber.
A ignorância sucumbiu o meu ser.
A escuridão que me aflige. impotência me extingue.
Cada dia mais fraco, sem razão pra viver.
Mas sempre consciente.
Eu olho o meu passado e cubro minhas mãos com pensamentos de que nada foi em vão.
Tão machucado e com marcas eu fiquei.
Não sei mais o que fazer.
O futuro irá dizer...
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Quando o sol se põe, deito minha cabeça.
No travesseiro e as memórias voltam.
Como um tiro bem na face que esvai a felicidade.
Um passo atrás do outro contam a minha história.
O alcance da minha culpa não ficará de fora.
Mas as frustrações vão além das páginas marcadas.
Através do espelho, vejo que sou uma farsa.
Queria viajar no tempo só pra saber se aprendi.
Se me tornei o iluminado ou se me perdi.
A chuva de rosas vem pra limpar, mas me sinto um pecador. (pecador)
As tintas na minha pele são para eternizar a minha dor.
Sem amor, sem vida, nada nada, apenas o vazio.
Imperdoável eu me tornei, quando me neguei.
Ao acreditar que não era capaz, por medo de errar.
Subjugando a minha carne,
Diminuindo o meu saber.
A ignorância sucumbiu o meu ser.
A escuridão que me aflige. impotência me extingue.
Cada dia mais fraco, sem razão pra viver.
Mas sempre consciente.
Eu olho o meu passado e cubro minhas mãos com pensamentos de que nada foi em vão.
Tão machucado e com marcas eu fiquei.
Não sei mais o que fazer.
O futuro irá dizer...
Writer: ADALGISA MARIA NOGUEIRA MACHADO, ADALGISA MARIA NOGUE MACHADO
Copyright: Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC
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