De repente na cidade dos homens,o medo
De repente na cidade do medo um massacre
De vez em quando a morte passa por aqui,e,as ruas
Estão asfaltadas com sague
Mas avoz desse sangue não clama...
E quem se importa
A metrópole não suporta,e se suicida
Mas ela não esta viva a tanto tempo.
Mesmo suas luzes brilhantes,
Velas acesas
Na morte dos homens das ruas
Que tiram nossas máscaras
E toda maquiagem
Falsificadora de espelhos
A nossa verdade está nas ruas dessa cidade
A nossa memória nos jornais do amanhã
Para depois ser mais uma triste história