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Desafio Do Norte Video (MV)






Teixeirinha - Desafio Do Norte Lyrics




Eu recebi uma carta mal-criada
De um trovador do norte do brasil
Diz que eu levasse dez notas de mil
De cruzeros novos para um desafio
De cruzeiros velhos eram dez milhões
Eu podia ir que não era frio
Botei no bolso um talão de cheque
Peguei o eletra e fui pousar no rio
//: de caravele voei para o norte
Fizeram uma festa que dava arrepio: //
Quando chegei dei boa noite cantando
Curioso pra ver pra ver o trovador do norte
Um cabeça-chata não temia a morte
Respondeu cantando levou de barbada
Perguntou se eu tinha levado o dinheiro
Respondi que sim não me assusto de nada
Puxei dez mil conforme a proposta
Joguei mais dez mil dobrei a parada
//: e no caminho do irmão nortista me atravessei
Fiz uma encruzilhada: //
Cabra-da-peste era o sergipano
Puxou a viola e eu puxei também
Saiu da linha e eu virei o trem
O povo rodou a pegada foi feia
Jogou um peixe por cima de mim
Por cima dele joguei a baleia
A noite toda sem repetir verso
Fiz no seu pescoço saltar uma veia
//: ele zangado me jogou um coco
E bebi a água e enchi de areia: //
Amanhece e nós dois agarrados
E o sergipano era bom de fato
Estalava os olhos parecia um gato
Pra tomar café me pediu com jeito
Fez o convite e eu não aceitei
Continuei lhe botando defeito
Te senta aqui tu também não toma
São vinte milhões a trova tem respeito
//: eu tenho fome mas não como nada
Sem deixar primeiro o serviço feito: //
E o desafio durou douze horas
E o bom sergipano ficou meio rouco
Se perdeu na rima quis bancar o louco
Fiz ele rolar pra baixo da cama
Levou uma vaia do povo presente
Fiquei cantando pra uma linda dama
Saldei o povo fiz a despedida
Quando tiver outro se quiser me chama
//: e lá do norte do meu brasil
Eu trouxe o dinhero mas deixei a fama ://
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Eu recebi uma carta mal-criada
De um trovador do norte do brasil
Diz que eu levasse dez notas de mil
De cruzeros novos para um desafio
De cruzeiros velhos eram dez milhões
Eu podia ir que não era frio
Botei no bolso um talão de cheque
Peguei o eletra e fui pousar no rio
//: de caravele voei para o norte
Fizeram uma festa que dava arrepio: //
Quando chegei dei boa noite cantando
Curioso pra ver pra ver o trovador do norte
Um cabeça-chata não temia a morte
Respondeu cantando levou de barbada
Perguntou se eu tinha levado o dinheiro
Respondi que sim não me assusto de nada
Puxei dez mil conforme a proposta
Joguei mais dez mil dobrei a parada
//: e no caminho do irmão nortista me atravessei
Fiz uma encruzilhada: //
Cabra-da-peste era o sergipano
Puxou a viola e eu puxei também
Saiu da linha e eu virei o trem
O povo rodou a pegada foi feia
Jogou um peixe por cima de mim
Por cima dele joguei a baleia
A noite toda sem repetir verso
Fiz no seu pescoço saltar uma veia
//: ele zangado me jogou um coco
E bebi a água e enchi de areia: //
Amanhece e nós dois agarrados
E o sergipano era bom de fato
Estalava os olhos parecia um gato
Pra tomar café me pediu com jeito
Fez o convite e eu não aceitei
Continuei lhe botando defeito
Te senta aqui tu também não toma
São vinte milhões a trova tem respeito
//: eu tenho fome mas não como nada
Sem deixar primeiro o serviço feito: //
E o desafio durou douze horas
E o bom sergipano ficou meio rouco
Se perdeu na rima quis bancar o louco
Fiz ele rolar pra baixo da cama
Levou uma vaia do povo presente
Fiquei cantando pra uma linda dama
Saldei o povo fiz a despedida
Quando tiver outro se quiser me chama
//: e lá do norte do meu brasil
Eu trouxe o dinhero mas deixei a fama ://
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