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Teixeirinha - Desafio Dos Brasas Lyrics



Teixeirinha - Desafio Dos Brasas Lyrics




Ele: quem achar que eu canto pouco que venha no meu caminho/ pra homem faço pirraça pra mulher faço carinho/ e dizem que eu sou sucesso/ porque em matéria de verso/ no brasil ando sozinho.
Ela: no brasil anda sozinho quem fala diz o que quer/ também entendo do verso venha de onde vier/ meu povo preste atenção/ o teixeirinha é machão/ mas apanha de mulher.
Ele: mas apanha de mulher isso não é bem assim/ no meu couro ninguém bate porque não é tamburim/ meu povo me acredita/ a mary é muito bonita/ mas ela apanha de mim.
Ela: mas ela apanha de mim o amor é coisa rara/ eu nunca apanhei de ti e quero ser muito clara/ a mulher morre de fome/ mas se ela apanha de homem// não tem vergonha na cara.
Ele: não tem vergonha na cara olha que eu sou um perigo/ a fama que ela tem agora pro povo eu digo/ só serve pra dar desgosto/ a mary só lava o rosto/ quando ela canta comigo.
Ela: quando ela canta comigo a hora é muito precisa/ lavo o rosto todo dia a mary se realiza/ agora ele perde a linha/ faz um mês que o teixeirinha/ anda com a mesma camisa
Ele: anda com a mesma camisa comprei com o dinheiro meu/ e o vestido que tu usa é de uma mulher que morreu/ pra tu sair da pobreza/ o viúvo de tristeza/ agarrou o vestido e te deu.
Ela: agarrou o vestido e te deu não venha fazer mistério/ tu é que veste mortalha eu estou falando sério/ esse teu lindo conjunto/ tu arrancou de um defunto/ no portão do cemintério
Ele: no portão do cemintério minha linda sanfoneira/ vai devolver o vestido da mulher que é caveira/ vai no cemitério e leva/ e volta que nem a eva/ com uma folha de parreira.
Ela: uma folha de parreira meu querido e lindo moço/ devolva o terno do homem que morreu em mato grosso/ e na mesma condição/ volta que nem o adão/ com uma cobra no pescoço.
Ele: com uma cobra no pescoço mary promete que leva/ o vestido da senhora a alma se foi prás trevas/ e compra roupa pra ti/ não andar por ái/ vestida que nem a eva
Ela: vestida que nem a eva eu estou com a minha roupa /adão e eva pegou se vestiram com estopa/ dona mary não é rosca sei teixeira não é mosca/ mas caiu na minha sopa.
Ele: mas caiu na minha sopa deu sopa pro teixeirinha/ não sou adão não é eva alô, alô gente minha/ estou lhe dando um aviso/ vou partir pro paraíso/ com a mary terezinha.
Ele/ela: os cantores de vocês vão fazer a despedida/ querer bem não custa nada/ nos ame, gente querida/ olhamos pro céu de novo/ deus conserve o nosso povo/ no paraíso da vida
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Ele: quem achar que eu canto pouco que venha no meu caminho/ pra homem faço pirraça pra mulher faço carinho/ e dizem que eu sou sucesso/ porque em matéria de verso/ no brasil ando sozinho.
Ela: no brasil anda sozinho quem fala diz o que quer/ também entendo do verso venha de onde vier/ meu povo preste atenção/ o teixeirinha é machão/ mas apanha de mulher.
Ele: mas apanha de mulher isso não é bem assim/ no meu couro ninguém bate porque não é tamburim/ meu povo me acredita/ a mary é muito bonita/ mas ela apanha de mim.
Ela: mas ela apanha de mim o amor é coisa rara/ eu nunca apanhei de ti e quero ser muito clara/ a mulher morre de fome/ mas se ela apanha de homem// não tem vergonha na cara.
Ele: não tem vergonha na cara olha que eu sou um perigo/ a fama que ela tem agora pro povo eu digo/ só serve pra dar desgosto/ a mary só lava o rosto/ quando ela canta comigo.
Ela: quando ela canta comigo a hora é muito precisa/ lavo o rosto todo dia a mary se realiza/ agora ele perde a linha/ faz um mês que o teixeirinha/ anda com a mesma camisa
Ele: anda com a mesma camisa comprei com o dinheiro meu/ e o vestido que tu usa é de uma mulher que morreu/ pra tu sair da pobreza/ o viúvo de tristeza/ agarrou o vestido e te deu.
Ela: agarrou o vestido e te deu não venha fazer mistério/ tu é que veste mortalha eu estou falando sério/ esse teu lindo conjunto/ tu arrancou de um defunto/ no portão do cemintério
Ele: no portão do cemintério minha linda sanfoneira/ vai devolver o vestido da mulher que é caveira/ vai no cemitério e leva/ e volta que nem a eva/ com uma folha de parreira.
Ela: uma folha de parreira meu querido e lindo moço/ devolva o terno do homem que morreu em mato grosso/ e na mesma condição/ volta que nem o adão/ com uma cobra no pescoço.
Ele: com uma cobra no pescoço mary promete que leva/ o vestido da senhora a alma se foi prás trevas/ e compra roupa pra ti/ não andar por ái/ vestida que nem a eva
Ela: vestida que nem a eva eu estou com a minha roupa /adão e eva pegou se vestiram com estopa/ dona mary não é rosca sei teixeira não é mosca/ mas caiu na minha sopa.
Ele: mas caiu na minha sopa deu sopa pro teixeirinha/ não sou adão não é eva alô, alô gente minha/ estou lhe dando um aviso/ vou partir pro paraíso/ com a mary terezinha.
Ele/ela: os cantores de vocês vão fazer a despedida/ querer bem não custa nada/ nos ame, gente querida/ olhamos pro céu de novo/ deus conserve o nosso povo/ no paraíso da vida
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