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Menino Da Porteira Video (MV)






Teixeirinha - Menino Da Porteira Lyrics




Menino da porteira
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Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de ouro fino
De longe eu avistava
A figura de um menino
Que corria e abria a porteira
Depois vinha me pedindo
Toque o berrante seu moço
Que é pra eu ficar ouvindo
Quando a boiada passava
Que a poeira ia baixando
Eu jogava uma moeda
Ela saia pulando
Obrigado boiadeiro
Que deus vá lhe acompanhando
Praquele sertão à fora
Meu berrante ia tocando

No caminho desta vida
Muito espinho eu encontrei
Mas nem um calo mais fundo
Do que isto que eu passei
Na minha viagem de volta
Qualquer coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada
O menino não a vistei
Apeei do meu cavalo
Num ranchinho beira-chão
Vi uma mulher chorando
Quis saber qual a razão
Boiadeiro veio tarde
Veja a cruz no estradão
Quem matou o meu filhinho
Foi um boi sem coração

Lá pras bandas de ouro fino
Levando gado selvagem
Quando passo na porteira
Até vejo sua imagem
O seu ringido tão triste
Mais parece uma mensagem
Daquele rosto trigueiro
Desejando boa viagem

A cruzinha do estradão
Do pensamento não sai
Eu fiz um juramento
Que não esqueço jamais
Nem que o meu gado estoure
Que eu precise ir atrás
Neste pedaço de chão
Berrante eu não toco mais.
Fim.
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Menino da porteira
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Toda a vez que eu viajava
Pela estrada de ouro fino
De longe eu avistava
A figura de um menino
Que corria e abria a porteira
Depois vinha me pedindo
Toque o berrante seu moço
Que é pra eu ficar ouvindo
Quando a boiada passava
Que a poeira ia baixando
Eu jogava uma moeda
Ela saia pulando
Obrigado boiadeiro
Que deus vá lhe acompanhando
Praquele sertão à fora
Meu berrante ia tocando

No caminho desta vida
Muito espinho eu encontrei
Mas nem um calo mais fundo
Do que isto que eu passei
Na minha viagem de volta
Qualquer coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada
O menino não a vistei
Apeei do meu cavalo
Num ranchinho beira-chão
Vi uma mulher chorando
Quis saber qual a razão
Boiadeiro veio tarde
Veja a cruz no estradão
Quem matou o meu filhinho
Foi um boi sem coração

Lá pras bandas de ouro fino
Levando gado selvagem
Quando passo na porteira
Até vejo sua imagem
O seu ringido tão triste
Mais parece uma mensagem
Daquele rosto trigueiro
Desejando boa viagem

A cruzinha do estradão
Do pensamento não sai
Eu fiz um juramento
Que não esqueço jamais
Nem que o meu gado estoure
Que eu precise ir atrás
Neste pedaço de chão
Berrante eu não toco mais.
Fim.
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