Te julgam e não aceitam a tua fome
Te insultam e te condenam a pecar
Te julgam e nem conhecem teu nome
Te humilham não te deixam falar
Você tem que respeitar o direto de escolher livremente
Como um velho mandamento
Você tem que respeitar o direito de ser diferente
Como um novo sacramento
Te chamam de viado
E vivem no passado
Te chamam de macaco
Inventam o teu pecado
Inventam o teu pecado
Inventam o teu pecado
Inventam o teu pecado
Te julgam pela cor da tua pele
Te insultam e te condenam a penar
Te julgam pela roupa que vestes
Te humilham e não te deixam falar
Você tem que respeitar o direto de escolher livremente
Como um velho mandamento
Você tem que respeitar o direito de ser diferente
Como um novo sacramento
Te chamam de viado
De sujo de incapaz
Te chamam de macaco
Quem são os animais?
Quem são os animais?
Quem são os animais?
Quem são os animais?
E ninguém diz o que se vê, perceba a minoria
Ninguém fala por você, perceba a minoria
Ninguém diz o que se vê, perceba a minoria
Ninguém fala por você
Ninguém diz, ninguém fala
Ninguém fala por você
Ninguém diz, ninguém fala
Ninguém fala por você
Você tem que respeitar o direto de escolher livremente
Como um velho mandamento
Você tem que respeitar o direito de ser diferente
Como um novo sacramento
Você tem que respeitar o direto de escolher livremente