É tipo a luz do poste fria
Como magia
Vida me tem como cão guia
Chore, ria
Vida vazia
No fundo do copo de mesa de bar
Saudade vem como suor do copo
E eu a pensar
Que As veiz só quero ver o mar às vezes só te olhar
Sempre correndo com medo que o mundo pare de girar
Cidade grande cidade profunda
Realidade em pulsos de choque de violência oriunda
Do castigo de uma guerra imunda
Nas margens plácidas em berço esplêndido marginais de máscaras
Degrau por degrau, vou vivendo nessa escada
Meu ego rival Que é minha eterna Cólera
Fugindo aos montes e Dando aos porcos pérolas
Fechado a tudo e sempre Vomitando lágrimas
E se pá eu nem sei quem corre do meu lado
E eu descobri que São Paulo é uma festa
Mas você não foi convidado