Eu vim da rua
Eu vim da margem
Eles me conhecem Wander
Não sabem a metade
Se hoje eu tô aqui não é de passagem
E pra passar verdade nos versos nas linhas
Não sei como eles conseguem dormir
Só incentivando o ódio
Onde devia se encontrar a paz
Em tempos de guerra versos mudam vidas
Que a verdade seja dita fogo nos racistas
Obrigado Djonga que os pretos se unam
Que os pretos vençam
Que os pretos se unam
Que os pretos vençam
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Querem saber da aonde eu venho
Com quem tá meu coração
Não querem me ver subir
Mas também não vão me ver no chão
O tempo passa passa de pressa
Depois não venha querer apertar minha mão
Falsidade o jogo é sujo
Eu sigo no beat do Wonkv tranquilão
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Meu nome não e Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Não brinca comigo tô afiado
Igual ponta de lança
Quando eu rimo a bunda dela balança
Meu mundo eu crio nada nada vai me alcançar
Cês tão na terra do nunca agindo igual criança
Sem vivencia sem neurose aonde vocês querem chegar
Versos aqui tem poder cuidado com que vai falar
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Querem saber da aonde eu venho
Com quem tá meu coração
Não querem me ver subir
Mas também não vão me ver no chão
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Meu nome não é Wander
Poucos conhecem o Wander
Meu nome não é Wander
Não brinca comigo tô afiado
Igual ponta de lança
Quando eu rimo a bunda dela balança
Que os pretos se unam
Que os pretos vençam
Andem como quiser
Amem como quiser
Nada abalará sua fé.