Tenho uma história pra contar que é de arrepiar
Quando eu entrei naquela coisa fez meu sangue gelar
Na primeira curva de machado na mão
Vi uma caveira e muitos ossos espalhados no chão
Fui seguindo em frente e um vampiro sentou perto de mim
Tinha um bafo quente meu pescoço era mesmo meu fim
Nas asas de um morcego me agarrei e voei
Um cavaleiro negro me pegou, me levou, me salvei
De tanto medo eu gritei
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou
Quando eu pulei pra liberdade estava em outro vagão
Mas levei um susto o lobisomem me pegou pela mão
Quando eu fui tentar de uma mordida fugir
Despenquei no abismo sem parar então pensei que morri
Fui cair no colo de um fantasma, eu já estava no além
Num grito de terror pedi socorro e não havia ninguém
Mas a velocidade de repente aumentou
A luz se acendeu e que alívio a viagem acabou
E o trem fantasma então parou
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou
Ai que terror, ai que horror, ai que pavor
O trem fantasma arrepiou