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Bem Devagar Video (MV)




Performed By: Guilherme Lacerda
Length: 4:35
Written by: Guilherme Lacerda




Guilherme Lacerda - Bem Devagar Lyrics




4-BEM DEVAGAR
(Guilherme Lacerda)

Bem devagar do jeito que tem que ser
Observando o lugar o modo de plantar o jeito de colher

Vendo a copa das árvores o ninho das aves,
a grama os pomares em todos lugares,
Por todos os ares um brilho constante se faz colorir
A vida se renova e essa é a prova que tudo é perpétuo
Do feto desde o nascimento
Até o momento que chega a hora de partir

REFRÃO

O ocaso pelo horizonte a fonte no vale da vida
A flor que se abre a folha perdida
Voando sozinha planando no ar
Com toda liberdade o mar se revolta e faz correnteza
Trazendo de volta o aroma a pureza
E a certeza que tudo pode melhorar

REFRÃO

Porque uma centena são dez dezenas
Que somam-se as penas e multiplicando se tornam poemas
E como as abelhas fazem um zum-zum-zum
Independentemente desse resultado
Elevado ao cubo e somado ao quadrado
Buscamos no saldo o nosso denominador comum

REFRÃO

Toda a plenitude está na juventude e não na idade
Num vôo tranquilo pela paisagem
De um fim de tarde ou um nascer do Sol
Um belo sorriso, uma brisa amena
Um beijo sincero, a luz refletida, o eterno
Um sustenido um bemol
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4-BEM DEVAGAR
(Guilherme Lacerda)

Bem devagar do jeito que tem que ser
Observando o lugar o modo de plantar o jeito de colher

Vendo a copa das árvores o ninho das aves,
a grama os pomares em todos lugares,
Por todos os ares um brilho constante se faz colorir
A vida se renova e essa é a prova que tudo é perpétuo
Do feto desde o nascimento
Até o momento que chega a hora de partir

REFRÃO

O ocaso pelo horizonte a fonte no vale da vida
A flor que se abre a folha perdida
Voando sozinha planando no ar
Com toda liberdade o mar se revolta e faz correnteza
Trazendo de volta o aroma a pureza
E a certeza que tudo pode melhorar

REFRÃO

Porque uma centena são dez dezenas
Que somam-se as penas e multiplicando se tornam poemas
E como as abelhas fazem um zum-zum-zum
Independentemente desse resultado
Elevado ao cubo e somado ao quadrado
Buscamos no saldo o nosso denominador comum

REFRÃO

Toda a plenitude está na juventude e não na idade
Num vôo tranquilo pela paisagem
De um fim de tarde ou um nascer do Sol
Um belo sorriso, uma brisa amena
Um beijo sincero, a luz refletida, o eterno
Um sustenido um bemol
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Writer: Guilherme Lacerda
Copyright: Lyrics © Tratore


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