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Rapazes da Forja - Sal (feat. Joana Reais) Lyrics



Rapazes da Forja - Sal (feat. Joana Reais) Lyrics




Há demasia de sal
No cesto da lavandaria
Temos de apagar o final
Da noite que acordou de dia

Há traços no lençol
De um vestido dele teres feito
Trago estampadas as pegadas
De alpinista pelo meu peito

Que cumplicidades temos
Que retalhos agrestes são
Dói mais o que não vivemos
Do que os males de coração

Tenho já gastas as rédeas
Do meu cavalo envelhecido
Que deixou de galopar
De rasgar o desconhecido

Pisava um castanho estaladiço
Das folhas que o verão cansou
Deixei que o frio desse sumiço
Às que o outono espalhou

Que cumplicidades temos
Que retalhos agrestes são
Dói mais o que não vivemos
Do que os males de coração

O que não tenho vivido
Trago o verbo adormecido
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Portuguese

Há demasia de sal
No cesto da lavandaria
Temos de apagar o final
Da noite que acordou de dia

Há traços no lençol
De um vestido dele teres feito
Trago estampadas as pegadas
De alpinista pelo meu peito

Que cumplicidades temos
Que retalhos agrestes são
Dói mais o que não vivemos
Do que os males de coração

Tenho já gastas as rédeas
Do meu cavalo envelhecido
Que deixou de galopar
De rasgar o desconhecido

Pisava um castanho estaladiço
Das folhas que o verão cansou
Deixei que o frio desse sumiço
Às que o outono espalhou

Que cumplicidades temos
Que retalhos agrestes são
Dói mais o que não vivemos
Do que os males de coração

O que não tenho vivido
Trago o verbo adormecido
[ Correct these Lyrics ]
Writer: António Xavier
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid




Rapazes da Forja - Sal (feat. Joana Reais) Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Rapazes da Forja
Language: Portuguese
Length: 3:42
Written by: António Xavier

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